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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Tipos de fibras musculares

As fibras que dependem principalmente do oxigênio e o utilizam para produzir energia são denominadas aeróbicas, do tipo I, vermelhas ou fibras de contraçã lenta (CL). As fibras que não precisam de oxigênio são denomeindas anaeróbicas, do tipo II, brancas ou fibras de contração rápida (CR). As fibras CL e CR existem em proporções relativamente iguais no corpo - acredita-se que tais proporções não sejam muito afetadas pelo treinamento de força e fisiculturismo. A distribuição dos tipos de fibras pode variar, tanto no mesmo músculo quanto em músculos difrentes. Os membros superiores tendem a posssuir uma porcentagem mais alta de fibras (CR) do que os membros inferiores; o bíceps tem em média 55% de CR e o tríceps 60%, enquanto o músculo sóleo (panturrilha) possui em mémdia cerca de 24% de CR. A proporção de fibras CR no músculo cumpre um papel importante no treinamento de força e no fisiculturirsmo. Os musculos que possuem uma porcentagem mais alta dessas fibras são capazes de exercer contrações mais rárpidas em mais potentes, enquanto aqueles que têm mais fibras de CL resistem à fadiga em são mais adaptados a as atividades de resistência.
Não existem diferenças claras na distribuição de fibras musculares entre as mulheres e os homens atletas. Os indivíduos que herdarem uma propensão a possuir mais fibras de CR são geneticamente mais equipados para o treinamento de força e para o fisiculturismo do que as pessoas com preponderância em fibras CL. Embora a genética seja um fator importante para determinar os sucesso, ela não é o único. Independente de atributos genéticos, todas as pessoas, por meio de um treinemanto intensivo e da nutrição adequada, podem melhorar o tamanho, o tônus e a definção de seu músculos.

Inveja

Meu mundo, minhas regras! Sua inveja só comprova ainda mais meu sucesso!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Treinamento de Força em Circuito



Para efetivar o programa de emagrecimento dentro do treinamento de força, pode-se aplicar o método de treinamento em circuito, alterando o volume do treinamento, aumentando a duração da sessão e ativando mais o sistema aeróbio, acarretando em um maior gasto energético durante o exercício, porém ainda dentro das características dos exercícios de força (FLECK; KRAEMER, 2006).

Este método de treinamento teve origem na Inglaterra em 1953 por Morgan, R. E. e Adamson G. T. adaptado do treinamento intervalado devido às dificuldades climáticas na Europa (TUBINO; MOREIRA, 2003). Ele consiste em uma seqüência de exercícios (estações) executado um após o outro, com um mínimo de descanso entre eles, podendo ser realizado nos aparelhos de musculação (FLECK; KRAEMER, 2006), sendo encontrado na literatura em português como circuito de musculação ou circuito de pesos e em inglês como circuit training ou circuit weight training.

O circuito é um método de treinamento físico que não treina especificamente uma capacidade física em seu grau máximo e, sim, apresenta uma característica generalizada, mostrando resultados tanto na preparação cardiorrespiratória como a neuromuscular (DANTAS, 2003; TUBINO; MOREIRA, 2003). Por não treinar as capacidades em seu grau máximo, os seus ganhos também não serão máximos. No treino de força este é o método que mais ativa o sistema aeróbio (FLECK; KRAEMER, 2006).

O circuito pode trabalhar com maior predominância o sistema anaeróbio (podendo ser mais intenso) ou trabalhar bem o sistema aeróbio ou trabalhar ambos os sistemas em momentos distintos da mesma sessão de treino (GETTMAN et al., 1978).

Tudo dependerá da montagem do circuito, podendo se adequar de acordo com a necessidade (objetivo) e gosto do praticante (TUBINO; MOREIRA, 2003).

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Objetivos de treinamento


  • Redução de percentual de gordura
  • Fortalecer o tônus muscular
  • Ganho de massa muscular (Hipertrofia)
  • Melhoria da aptidão física
  • Melhorar a auto estima
  • Melhorar a qualidade de vida
  • Preparação física para concursos
  • Controle de pressão arterial